Acordei hoje pensando nAs Sete Últimas Palavras de Cristo, na versão do compositor alemão Felix Mendelssohn. O dia ensolarado e limpo no interior paulista não parece fazer conta de que novamente estamos em meio à Quaresma, mas o momento clama à reflexão. Refletir sobre o fato de que Jesus Cristo morreu para redimir toda a humanidade, apesar de toda a humilhação e sofrimento detalhadamente descrito nos evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João. Lembrar que carregou sua cruz por toda a Via Dolorosa em Jerusalém, até o calvário, crucificação e agonia até o fim.
A sugestão deste post é meditar sobre a paixão de Cristo, refletindo sobre Suas Sete Últimas Palavras - ou devoção conhecida por Via Crucis. A Via Crucis começou a ser realizada anualmente durante a Quaresma, após a interrupção da peregrinação para a Terra Santa por causa da ocupação militar de Jesuralém na Idade Média. O caminho relembra as 14 estações, da Paixão, Crucificação e Morte de Jesus Cristo, iniciando com a condenação à morte de Jesus por Pilatos e se encerrando com o enterro de Jesus após sua morte na cruz.
Para fechar, deixo um trecho da peça na leitura de Theodore Dubois, com o Coral da Igreja Presbiteriana de Fort Lauderdale, regência de Diane Bish:
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